A Maria muda de personalidade (sutil ou bruscamente) dependendo, dentre outros pormenores:
De estar sozinha ou acompanhada - neste caso, dependendo também da companhia;
Do desencadear dos fatos anteriores ao analisado;
Das coisas que ela está fazendo ou nas quais está pensando.
Do assunto da conversa, quando há.
Da música ou do silêncio que ela está ouvindo.
Do lugar em que ela se encontra;
Do tanto que ela está com sono.
Devido ao alto e complexo número de variáveis, ela ainda não calculou (nem pretende calcular) exatamente quem é.
E muito menos calcular a impressão que você terá dela, já que isso tem um número de variáveis zilhões de vezes maior, além delas serem mais complexas.
A única coisa que ela faz é lhe desejar boa sorte.
PS: Bem, me explicando de novo, eu posto os "about me"s aqui para ficarem guardados. Se salvasse no Word eu, mais cedo ou mais tarde, os apagaria. A princípio não há nenhuma intenção de reutilizar essas descrições. A intenção mesmo de guardar é só a de poder reler e, quando o estiver fazendo, achar graça de meus textos um tanto medíocres e pretensiosos, daqui algum tempo. O que, aliás, é o propósito de todo este blog. Achei que os intentos convergiam, e que não há problema em salvar aqui os "about me"s.
domingo, 12 de novembro de 2006
domingo, 5 de novembro de 2006
Só pra constar...
Não, não vai dar tudo certo.
Não vai dar tudo certo, mesmo. Essa é a lição de hoje. "Sob hipótese alguma tal coisa dará certo, seja qual for a coisa", quanto mais se ela for 'tudo' .
E se, por um inestimável acaso feliz, der certo, pelo menos você pode ficar alegre e contar como um ponto pra você, no lugar de se lamentar por ter passado um tempão acreditando que as coisas dariam certo, sem no final isso acontecer.
Só não fique muito alegre, porque depois disso tem os outros pontos em que as coisas não vão dar certo.
E, se aquele resquício da mais medíocre esperança ainda te deixa em dúvida, digo que o maior indício de que não dará certo é que terminamos mortos.
Sim, lá, no "grand finale", onde todo mundo, mesmo o mais cético, acredita que vai dar certo, que tem que dar certo, estamos já a sete palmos.
E aí, de que adianta?
Não vai dar tudo certo, mesmo. Essa é a lição de hoje. "Sob hipótese alguma tal coisa dará certo, seja qual for a coisa", quanto mais se ela for 'tudo' .
E se, por um inestimável acaso feliz, der certo, pelo menos você pode ficar alegre e contar como um ponto pra você, no lugar de se lamentar por ter passado um tempão acreditando que as coisas dariam certo, sem no final isso acontecer.
Só não fique muito alegre, porque depois disso tem os outros pontos em que as coisas não vão dar certo.
E, se aquele resquício da mais medíocre esperança ainda te deixa em dúvida, digo que o maior indício de que não dará certo é que terminamos mortos.
Sim, lá, no "grand finale", onde todo mundo, mesmo o mais cético, acredita que vai dar certo, que tem que dar certo, estamos já a sete palmos.
E aí, de que adianta?
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